Inglês para concursos: sites e ferramentas que ajudam de verdade
Inglês para concursos é um tema que tira o sono de muita gente. Quem compartilha essa mensagem é alguém que já ralou muito (e ainda rala, sejamos sinceros) nesse universo dos concursos públicos. Hoje, irei compartilhar um pouco da experiência com aqueles que também estão nessa jornada em busca da tão sonhada aprovação.
Sabe, antigamente, saber inglês era tipo um “plus”, um diferencial bacana no currículo. Hoje? Ah, meu amigo, a história é outra. Em um monte de editais por aí, principalmente naqueles mais cobiçados, o inglês deixou de ser cereja do bolo pra virar ingrediente essencial da massa. Não dominar o idioma pode significar dar adeus àquela vaga dos sonhos antes mesmo de começar a briga de verdade. É frustrante, eu sei.
Mas calma, não precisa entrar em pânico e sair queimando seus livros de português (até porque você vai precisar deles também, né?). A ideia aqui é justamente desmistificar essa prova. Vamos entender juntos o que realmente cai, como você pode montar um plano de estudos matador – mesmo que esteja começando do zero e estudando sozinho – e, o pulo do gato: vou te apresentar um arsenal de sites e ferramentas que são uma verdadeira mão na roda. Chega de perder tempo com método que não funciona. Bora descobrir como encarar o Inglês para concursos de frente e transformar esse “monstro” em um aliado na sua aprovação?
Inglês para concurso: o que realmente cai na prova?

Beleza, vamos direto ao ponto: onde raios esse tal de inglês costuma dar as caras em concursos? Se você está mirando carreiras como Diplomacia (Itamaraty, oi?), Comércio Exterior, área Fiscal (Receita Federal, fiscos estaduais), área de Controle (TCU, CGU), Polícia Federal (principalmente para cargos de nível superior), algumas carreiras militares de ponta (Marinha, Aeronáutica), Agências Reguladoras (ANAC, ANATEL, etc.) e até Tribunais Superiores, pode apostar: o inglês vai estar lá no seu edital, te encarando.
Mas ó, não se engane achando que é só nesses “medalhões”. Cada vez mais, vejo o inglês pipocando em editais de áreas que a gente nem imaginava. É a tal da globalização batendo na porta do serviço público, né? Precisam de gente que consiga ler um documento técnico, entender um manual, talvez até trocar um e-mail sem precisar do Google Tradutor pra cada frase. Então, a primeira lição é: nunca subestime a possibilidade do inglês aparecer no seu caminho.
“Tá, mas o que cai nessa bendita prova de Inglês para concursos?”
Essa é a pergunta de um milhão de reais, né? E a resposta, na maioria esmagadora das vezes, é: interpretação de texto. Sim, meu caro Watson, a capacidade de ler e entender o que está escrito é o core, o coração da prova. As bancas querem saber se você consegue pegar um texto – que pode ser um artigo de jornal gringo, um trecho de revista científica (adaptado, claro, ninguém espera que você seja um PhD em física quântica), uma charge com aquela ironia fina, ou até um anúncio publicitário – e sacar a ideia principal, encontrar informações específicas, entender o que o autor quis dizer nas entrelinhas.
Que tipo de questão eles adoram jogar na nossa frente?
- Ideia Central e Propósito: “Qual o objetivo principal do autor com este texto?” ou “Qual título melhor resume a passagem?”. Clássicas.
- Informação Específica: “Segundo o texto, o que aconteceu em 1997?” ou “Onde o autor menciona a causa do problema?”. Exige atenção aos detalhes.
- Inferências: “O que se pode deduzir a partir do segundo parágrafo?” ou “Qual a implicação da afirmação X?”. Aqui mora o perigo, tem que ler nas entrelinhas, mas sem viajar na maionese.
- Vocabulário Contextual: “A palavra ‘groundbreaking‘ no terceiro parágrafo significa o quê?” ou “Qual expressão poderia substituir ‘look forward to‘ sem alterar o sentido?”. É aqui que um bom vocabulário faz a diferença, e entender o contexto é crucial.
- Referentes: “A que (ou quem) se refere o pronome ‘it‘ na linha 15?”. Parece bobo, mas uma resposta errada aqui pode comprometer toda a compreensão.
- Sinônimos e Antônimos: “Qual palavra no texto tem sentido oposto a ‘increase‘?”. Mais vocabulário na veia.
“Ah, então é só ler e interpretar? Gramática não serve pra nada?”
Calma lá, apressadinho! Seria bom demais pra ser verdade, né? Embora a interpretação seja a rainha do baile, a gramática é tipo o segurança VIP que garante que você entenda exatamente o que está acontecendo. Não adianta sacar o contexto geral se você confunde um Past Perfect com um Present Perfect e entende tudo errado. A gramática te dá a precisão.
Quais tópicos gramaticais costumam ser mais relevantes no Inglês para concursos?
- Tempos Verbais: Todos eles, mas com foco especial nos Perfect Tenses, Modais (can, could, may, might, must, should, etc. – esses caras são cheios de nuances!) e a diferença entre Simple Past e Present Perfect (um clássico que derruba muita gente).
- Voz Passiva: Usada ad nauseam em textos formais e acadêmicos. Tem que saber identificar e entender.
- Preposições e Conjunções: Aquelas palavrinhas pequenas que mudam tudo (in, on, at, although, however, therefore…). Errar uma preposição pode inverter o sentido da frase.
- Pronomes: Todos os tipos (pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos – who, which, that, whose são figurinhas carimbadas).
- Comparativos e Superlativos: Essenciais para entender comparações e ênfases.
- Estruturas gerais: Ordem das palavras, uso de advérbios, condicionais (If clauses).
Às vezes, a banca joga uma questão mais direta de gramática, tipo “Qual frase abaixo está gramaticalmente incorreta?” ou pede pra reescrever uma frase mantendo o sentido. Então, sim, gramática importa, e muito, como ferramenta para a interpretação precisa.
E o vocabulário? O terror dos falsos cognatos!
Não dá pra fugir: quanto mais palavras você conhece, melhor. Dominar o inglês para concurso não é só sobre quantidade, é qualidade. Foque em vocabulário que aparece com frequência em textos jornalísticos e acadêmicos. E, pelo amor dos concurseiros, cuidado com os False Cognates! Aqueles traidores que parecem uma coisa em português, mas significam outra totalmente diferente em inglês. Quem nunca caiu no conto do “actually” (que significa ‘na verdade’, e não ‘atualmente’) ou do “pretend” (que é ‘fingir’, e não ‘pretender’)? Uma listinha deles sempre à mão é uma boa ideia.
Ah, e não esqueça dos Phrasal Verbs (tipo give up, look for, get along) e expressões idiomáticas. Eles adoram aparecer pra testar se você realmente entende o inglês do dia a dia.
Cada banca com sua mania
Pra fechar essa seção, um toque importante: cada banca tem seu estilo. A Cesgranrio adora textos longos e questões de vocabulário contextual. A FGV é conhecida por textos mais filosóficos ou abstratos e questões de inferência que exigem um raciocínio mais apurado. O Cespe/Cebraspe, com seu formato Certo/Errado, exige atenção redobrada aos detalhes e à precisão gramatical. A FCC costuma trazer textos mais variados e questões que mesclam bem interpretação e gramática. Conhecer o perfil da banca do seu concurso é fundamental pra direcionar seus estudos de Inglês para concursos. Analisar provas anteriores é o caminho das pedras aqui.
Ufa! Bastante coisa, né? Mas agora você já tem um mapa bem mais claro do território inimigo. No próximo bloco, vamos falar sobre como montar seu plano de ataque pra conquistar essa matéria.
Como ser autodidata: dominando o Inglês sozinho

Ah, a vida do concurseiro autodidata… Uma mistura de guerreiro solitário com equilibrista de pratos, né? Estudar Inglês para concursos sozinho pode parecer assustador, tipo escalar o Everest de chinelo. Mas ó, te garanto: é totalmente possível! Aliás, muitos dos aprovados que conheço trilharam esse caminho. O segredo não é ter um superpoder, mas sim ter método, disciplina e as ferramentas certas.
1. Organização: O GPS do Autodidata
Primeiro de tudo: sem organização, você vai ficar rodando em círculos, perdendo tempo e energia. Pensa comigo: você não entra num carro pra viajar sem saber o destino e o caminho, certo? Com os estudos é a mesma coisa.
- Defina suas metas: O que você quer alcançar? “Aprender inglês” é vago demais. Seja específico. “Conseguir ler e interpretar 80% de um texto da banca X em Y minutos”, “Dominar os 10 phrasal verbs que mais caem no concurso Z”, “Aumentar meu vocabulário em 500 palavras nos próximos 3 meses”. Metas claras te dão um norte e permitem medir seu progresso.
- Crie seu cronograma: Olhe para sua rotina (trabalho, família, outras matérias) e seja realista. Quanto tempo real você tem para estudar inglês para concurso por dia ou por semana? É melhor estudar 30 minutos com foco total todo dia do que planejar 3 horas e só cumprir uma vez por semana. Distribua o tempo entre leitura, gramática, vocabulário e, fundamental, resolução de questões. Monte uma planilha, use um app, um planner de papel, o que funcionar pra você. Mas tenha um cronograma.
- Constância é poder: Mais vale a gota d’água que fura a pedra do que a enchente que passa e some. A regularidade é o que vai construir seu conhecimento tijolo por tijolo. Mesmo naqueles dias de preguiça ou cansaço extremo, tente fazer pelo menos um pouquinho. Revise uns flashcards, leia um parágrafo. Manter o hábito é crucial para dominar o inglês para concurso sozinho.
2. Aprendizagem ativa: Saia do Modo Zumbi
Sabe aquela sensação de ler, ler, ler e no final não lembrar de nada? É o modo passivo atacando. Para o cérebro realmente aprender, ele precisa fazer alguma coisa com a informação. Isso é aprendizagem ativa.
- Questões, questões e mais questões: Essa tem que ser sua atividade principal. Pegue provas anteriores da sua banca e faça. Não é só ler a questão e a resposta. Tente resolver, mesmo que erre feio. Depois, entenda por que errou. Foi vocabulário? Gramática? Falta de atenção? A resolução de questões é o melhor termômetro do seu aprendizado e o melhor guia para onde focar.
- Resumos e mapas mentais: Depois de estudar um tópico gramatical ou ler um texto, tente explicar aquilo com suas próprias palavras. Faça um resumo conciso ou crie um mapa mental conectando as ideias principais. Isso força seu cérebro a processar e organizar a informação.
- Autoexplicação: Errou uma questão? Não pule para a próxima. Pare e explique para si mesmo (pode ser em voz alta, funciona!) por que a resposta correta é aquela e por que as outras estão erradas. Esse processo de verbalizar o raciocínio é poderosíssimo para fixar o conhecimento.
- Tradução consciente: Não estou falando de jogar no Google Tradutor. Pegue um parágrafo em inglês e tente traduzi-lo para o português, prestando atenção nas estruturas, nas escolhas de palavras. Depois, faça o inverso: pegue uma frase em português e tente passá-la para o inglês. É um ótimo exercício para internalizar a gramática e o vocabulário do inglês de concurso.
3. Imersão possível: traga o Inglês pra sua vida
“Ah, mas eu não moro na gringa, como vou ter imersão?” Calma, não precisa vender um rim pra fazer intercâmbio. Dá pra criar um mini-ambiente de imersão na sua própria casa, e isso ajuda demais a familiarizar seus ouvidos e olhos com o idioma.
- Consuma conteúdo em Inglês: Gosta de séries? Assista com legenda em inglês (ou sem legenda, se já estiver mais avançado). Ouve podcasts? Procure alguns sobre temas que te interessam no idioma. Leia notícias em sites internacionais (já falamos disso, né?). Siga perfis gringos sobre seus hobbies nas redes sociais. O objetivo é ter contato com o inglês real, usado no dia a dia, não só aquele dos livros didáticos.
- Mude a interface: Configure seu celular, computador, e-mail, redes sociais… tudo para o inglês. No começo pode parecer estranho, mas rapidinho você se acostuma e aprende um monte de vocabulário útil sem nem perceber.
- Música, maestro! Ouça músicas em inglês prestando atenção na letra. Procure a tradução, cante junto (mesmo que seja no chuveiro e desafinado). É divertido e ajuda a pegar pronúncia e expressões.
4. Ciclo de melhoria: errar, aprender, ajustar, repetir
Estudar sozinho exige autocrítica e capacidade de ajuste. Ninguém acerta o plano perfeito de primeira.
- Simulados são Sagrados: De tempos em tempos (a cada 15 dias, um mês?), faça simulados completos de uma prova de inglês para concursos, tentando replicar as condições reais: tempo cronometrado, sem consultas, no mesmo horário da prova, se possível. Isso te prepara não só para o conteúdo, mas para a pressão e o cansaço.
- Análise de Erros: Depois do simulado (ou de uma bateria de questões), não basta ver a nota. Pegue cada erro e investigue a fundo. Qual foi o motivo do erro? Falta de conhecimento? Distração? Má interpretação do enunciado? Anote seus pontos fracos recorrentes. É neles que você precisa focar mais.
- Ajuste a Rota: Com base na análise de erros e no seu progresso (ou falta dele), ajuste seu cronograma e suas prioridades. Está errando muito tempo verbal? Dedique mais tempo a isso. Vocabulário está pegando? Intensifique a revisão dos flashcards. Seja flexível e adapte seu plano de estudos de Inglês para concursos conforme a necessidade.
Estudar sozinho é uma jornada desafiadora, sim. Vai ter dia que você vai querer jogar tudo pro alto. Mas com organização, aprendizado ativo, um pouco de imersão e a capacidade de aprender com os próprios erros, você chega lá. E a sensação de conquistar o Inglês para concursos por conta própria? Ah, essa não tem preço! No próximo capítulo, vamos turbinar essa jornada com as ferramentas digitais certas!
Arsenal Digital: Sites e ferramentas que realmente impulsionam seus estudos

Muito bem, guerreiro(a) autodidata! Já falamos sobre o quê estudar e como organizar sua rotina para dominar o Inglês para concursos. Agora, vamos abrir a caixa de ferramentas digital. Porque, sejamos honestos, em pleno século XXI, tentar aprender um idioma sem aproveitar os recursos online é como tentar cavar um túnel com uma colher de chá: dá pra fazer, mas haja paciência (e tempo, coisa que concurseiro não costuma ter sobrando).
A internet é um universo infinito de informações, o que é ótimo, mas também pode ser uma armadilha. É fácil se perder em meio a tantas opções e acabar pulando de galho em galho sem focar no que realmente importa para dominar o Inglês para concursos. Por isso, fiz uma curadoria especial pra você, separando o joio do trigo. São ferramentas que eu mesmo usei (e ainda uso) e que podem dar um boost gigantesco na sua preparação. Pega o caderninho (ou abre o bloco de notas aí) e anota essas dicas de ouro:
1. Tradução com contexto e ouvido afiado:
- Como Se Fala: Presta atenção nesse aqui, porque ele é diferente. Sabe quando você aprende uma palavra nova no dicionário, mas não tem a menor ideia de como usá-la numa frase de verdade? Ou quando você vê a tradução, mas a pronúncia parece um trava-línguas impossível? Pois é. O Como Se Fala ataca justamente esses pontos. Você joga a palavra ou expressão lá, e ele te devolve não só a tradução, mas vários exemplos de frases reais onde ela é usada, tirados de contextos diversos. E o melhor: muitos exemplos vêm com áudio gravado por falantes nativos! Isso é sensacional pra pegar a entonação, o ritmo e a pronúncia correta, coisas que dicionário comum não te dá. Para o Inglês para concursos, entender a palavra no contexto é crucial, e ouvir a pronúncia ajuda a fixar e a reconhecer a palavra quando você a encontrar de novo. É uma ferramenta fantástica para refinar seu vocabulário e sua compreensão auditiva (mesmo que a prova não cobre listening diretamente, ajuda na familiaridade).
2. Dicionários Online: seus melhores amigos (Depois do Café):
Google Tradutor quebra um galho? Sim. Mas pra estudo sério de Inglês para concursos, você precisa de mais.
- WordReference: Meu favorito pra traduções rápidas Português-Inglês e vice-versa. O legal são os fóruns de discussão linkados em muitas palavras, onde nativos e aprendizes discutem usos específicos, gírias e nuances. É ouro puro!
- Linguee: Quer ver como uma palavra ou expressão é usada em textos reais que foram traduzidos? O Linguee te mostra trechos de documentos, sites e artigos com a tradução lado a lado. Ótimo pra pegar o jeito de estruturas mais formais.
- Cambridge Dictionary / Oxford Learner’s Dictionaries: Essenciais! Use dicionários Inglês-Inglês assim que possível. Eles te dão definições claras, exemplos de uso, sinônimos, antônimos, a pronúncia (tanto escrita no IPA quanto em áudio – britânica e americana!) e informações gramaticais (se o verbo é transitivo, se o substantivo é contável…). É um aprendizado muito mais profundo.
3. Bancos de questões: onde a mágica acontece:
Já falei e repito: resolver questões de Inglês para concursos é o coração do estudo. Onde encontrar milhares delas?
- Plataformas Pagas: Sites como Gran Cursos Questões, Qconcursos, Estratégia Questões, Tec Concursos são investimentos que geralmente valem a pena. Eles têm filtros poderosos (por banca, ano, cargo, assunto, nível de dificuldade), muitas questões comentadas por professores e permitem montar cadernos de questões personalizados. Facilitam demais a vida.
- Sites das Bancas: Não subestime o poder de ir direto na fonte! Muitas bancas (Cespe/Cebraspe, FGV, etc.) disponibilizam as provas anteriores em seus sites oficiais. É de graça e você tem a prova exatamente como ela foi aplicada.
4. SOS Gramática: Ajuda Online e Gratuita:
Travou numa regra gramatical? Precisa de uma explicação mais clara?
- Sites Educacionais: Portais como Brasil Escola, Mundo Educação (em português) ou sites gringos como English Grammar Online e Perfect English Grammar oferecem explicações detalhadas, exemplos e exercícios sobre praticamente qualquer tópico gramatical do Inglês para concursos.
- Grammarly (Versão Gratuita): Calma, não é pra colar! Mas usar a extensão do Grammarly no navegador pode te ajudar a identificar erros comuns enquanto você escreve um e-mail ou faz um exercício online. Use com moderação e aprenda com as correções que ele sugere.
5. Fontes de Leitura e Turbinadores de Vocabulário:
Onde encontrar material pra praticar leitura e achar palavras novas?
- Notícias Internacionais: BBC News, CNN, The New York Times, The Guardian, Reuters. Escolha um ou dois e tente ler uma notícia por dia. Vocabulário atualizado e temas relevantes (muitos usados em provas!).
- Conteúdo Adaptado: Se os jornais ainda assustam, comece com sites como VOA Learning English ou News in Levels. Eles reescrevem notícias com vocabulário e estruturas mais simples, geralmente divididos por nível de dificuldade.
- Apps de Flashcards (SRS): Já mencionei o Anki (poderoso, gratuito, curva de aprendizado um pouco maior) e o Quizlet (mais simples, interface amigável, bom pra começar). Alimente-os com as palavras novas que encontrar e deixe que eles organizem suas revisões. Essenciais para quem estuda Inglês para concursos sozinho.
6. YouTube e Blogs: Professores na Palma da Mão:
Tem muito professor bom de inglês para concurso, ou inglês no geral mesmo, compartilhando conteúdo de qualidade de graça!
- Procure por canais no YouTube e blogs especializados. Muitos oferecem aulas completas sobre tópicos específicos, resolvem questões de provas anteriores passo a passo, dão dicas de estudo e analisam editais. É como ter um professor particular sem gastar (quase) nada.
Ufa! É ferramenta que não acaba mais, né? O segredo é não querer usar tudo ao mesmo tempo. Escolha algumas que se encaixem melhor no seu estilo de aprendizado e na sua rotina, e seja consistente. Com esse arsenal digital, sua jornada no Inglês para concursos fica bem menos árdua e muito mais eficiente. Agora, pra fechar com chave de ouro, vamos ver umas dicas rápidas pra hora H, o dia da prova!
Reta final: Estratégias inteligentes para o Dia D

Respirou fundo? Beleza. Você estudou, ralou, usou as ferramentas certas, fez simulados… Agora é a hora da verdade, o dia D da prova de inglês do concurso. Bate aquele frio na barriga, normal. Mas ter umas cartas na manga pra hora do jogo pode fazer toda a diferença.
- Texto Gigante? Não Surta! Deu de cara com um texto que parece a Bíblia em inglês? Keep calm. Aplique o skimming primeiro pra pegar a ideia geral. Depois, leia as perguntas e use o scanning pra localizar as respostas no texto. Não precisa entender cada palavra pra acertar as questões.
- Gerencie o Tempo: Veja quanto tempo você tem para a parte de inglês e tente não estourar. Se uma questão estiver te empacando muito, marque-a, pule e volte depois se sobrar tempo. É melhor garantir as mais fáceis do que perder minutos preciosos numa só.
- Eliminação é Vida: Em questões de múltipla escolha, muitas vezes você consegue eliminar duas ou três alternativas absurdas de cara. Isso aumenta muito sua chance de acertar no chute consciente, se precisar.
- Revise, Pelo Amor! Sobrou um tempinho no final? Volte nas questões de inglês, principalmente naquelas que você marcou com dúvida. Releia o enunciado, confira sua marcação no gabarito. Uma revisão rápida pode salvar pontos preciosos.
- Confiança e Calma: Você se preparou. Acredite no seu potencial. Respire fundo antes de começar a prova. Leia com atenção, mas sem afobação. A tranquilidade ajuda o cérebro a funcionar melhor.
Os 10 Erros Comuns no Inglês para Concursos e Como Evitá-los
Conclusão: a aprovação fala inglês (e você também pode!)
E aí, chegamos ao fim da nossa conversa sobre Inglês para concursos. Vimos que, sim, o idioma é cada vez mais importante, mas desvendamos o que realmente costuma cair nas provas – foco total na interpretação, com a gramática e o vocabulário como ferramentas essenciais. Discutimos como montar um plano de estudos eficaz, mesmo começando do zero e sozinho, usando técnicas ativas e um pouco de imersão no dia a dia. E, claro, te apresentei um arsenal de sites e ferramentas que são verdadeiros aliados nessa jornada.
O caminho pode parecer longo, às vezes árduo, eu sei bem. Mas dominar o Inglês para concursos não é um bicho de sete cabeças inatingível. É totalmente factível com dedicação, método e o uso inteligente dos recursos que estão aí, ao seu alcance (muitos deles de graça!).
Portanto, meu caro futuro colega de serviço público, não deixe o inglês ser o fantasma que te assombra. Encare-o como mais um degrau na sua escada rumo à aprovação. Comece hoje, seja consistente, aprenda com seus erros e use as ferramentas a seu favor. Tenho certeza que, em breve, será você.
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